Email do pastor Clayton Ferreira

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

sábado, 24 de abril de 2010

Pastor produtor dos filmes Desafiando Gigantes e À Prova de Fogo critica a Teologia da Prosperidade


“Reavivamento não se trata de uma grande multidão, mas trata-se de pessoas quebrantadas que querem ficar bem com Deus”, diz o pastor da igreja que produziu os filmes cristãos “Desafiando Gigantes”. “A Virada” e “À Prova de Fogo”.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “Dependendo do tempo, lugar e pessoas, reavivamento pode parecer diferente”, disse Michael Catt, pastor sênior da Igreja Batista de Sherwood em Albany, Geórgia (EUA). Mas todas as partes reavivam alguns elementos em comum: o arrependimento, a confissão, restauração e quebrantamento.
“Se nós estamos com fome e sede por Deus, se existe um desejo de mais, se há uma insatisfação com os santos, acreditando que com certeza Deus morreu por mais do que aquilo que estamos vendo em nossa igreja típica de hoje, estes são os elementos para um renascimento”, disse Catt, em uma entrevista para seu novo livro O poder da entrega: quebrantamento e reavivamento, lançado neste mês nos EUA.
Catt afirmou claramente que o livro não é sobre o crescimento da igreja. Pelo contrário, é sobre a purificação da igreja. “E se nós pedíssemos desculpas pelas coisas que varremos para debaixo do tapete e ignoramos dizendo: ‘Senhor, nós pecamos contra ti e pedimos o seu perdão pelo que fizemos”, indagou o pastor e produtor do filme.
O movimento do teologia da prosperidade e seus ensinamentos, entretanto, apresentam um problema para a renovação, porque confunde as pessoas, observou ele. Teologia da prosperidade, tal como definido pela Lausanne Working Group é o ensinamento de que “os fiéis têm o direito de ter as bênçãos de saúde e riqueza e que eles podem obter essas bênçãos através de confissões de fé positiva, mediante a fiel pagamentos de dízimos e ofertas”.
Catt apontou para um artigo encontrado na edição de dezembro da revista Atlantic. No artigo “Por que o cristianismo causou a batida?”, é questionado se o ensino do teologia da prosperidade desempenha um papel na América Latina por causa da crise económica e habitacional.
A revista criticou que o teologia da prosperidade incentiva as pessoas a comprarem coisas que não podem pagar e ensina que elas não devem ser preocupar porque Deus quer abençoar materialmente aos fiéis. Se eles têm fé suficiente, então Deus proverá os meios.
“Às vezes o teologia da prosperidade e do sentir-se bem gospel dizem às pessoas o que elas querem ouvir”, disse Catt. “Mas quando você coloca que, ao lado do ensinamento de Jesus de carregar a cruz, a única razão para a cruz no primeiro século estar morrendo, então como encaixar o ‘morrer a cada dia para crucificar sua carne’ e ‘a teologia da prosperidade’?”
O pastor baptista disse que para ele se o sermão não funciona em uma cabana de lama em um país do terceiro mundo, então provavelmente não é verdadeiro.
Traduzido pelo Gospel+ do Christian Today

quarta-feira, 21 de abril de 2010

A Minha viagem a São Vicente


Para mim foi uma grande alegria, ter a oportunidade de ser o pregador da semana da JNI realizada em Chã de Alecrim.
Depois de ter chegado, o pastor Renato e eu, saímos numas voltas àquela maravilhosa cidade, foi bom rever amigos e visitamos os novos encantos daquela Ilha. No dia 11 Domingo comecei a pregar na igreja do Mindelo no culto devocional, e à tarde demos o início à semana, em Chã de Alecrim, onde o desafio era entre dois grupos: Hebreus e Gregos. Chegaram pessoas ao altar para conversão, reconciliação e santificação.
Lá existem jovens e adultos que são exemplos para a geração de hoje. Depois de 9 anos do término dos meus estudos, voltei à capela do seminário (espaço onde os seminaristas celebram os seus cultos) para pregar aos actuais seminaristas, foi algo desafiante, e agradável.



O último domingo, dia 18 foi um dia em cheio, comecei por pregar na igreja do Nazareno de Betel às 11h, onde o Pastor é o irmão Fernando Sousa. À tarde tive um tempo de comunhão com a família do Pastor Nilton, os 6 filhos mais uma neta. À noite em Chã de Alecrim terminámos com uma celebração, Deus esteve e visitou a sua igreja.
       Grato sou à família Monteiro por todo carinho e cuidados, que Deus vos recompense por tudo e Deus vos guarde.
Deus é fiel para com os seus.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Semana de Juventude em Cham de Alecrim

A Semana especial da juventude que terá lugar de 11 a 18 de Abril na igreja local a partir das 19:30.



Ore por nós.

sábado, 3 de abril de 2010

A 1ª Igreja do Nazareno de Santo André Inaugura o seu Templo amanhã dia 04 de Abril.


Parabéns à localidade de Santo André!!Quando estivermos no Brasil tivemos a oportunidade de visitar o local, ainda em  fase de construção, e é com imensa alegria que recebo a mensagem da inauguração do templo.
Passamos algumas horas em Santo André e fomos bem tratados pelo Pastor Valmir Paze e   família, bem como pela equipe pastoral. Que Deus vos possa abençoar  grandemente e que o campo possa dar bons frutos .

A ARTE DE VIVER


Definitivamente viver não é fácil. Basta observar as fatalidades que poluem as estradas da história. Milhões morreram sem conseguir aprimorar-se na difícil arte de existir. A vida muitas vezes é áspera, arriscada e sempre perigosa. A toada inclemente do tempo, a tensão de ter que conviver com pessoas impiedosas, o peso de ter que decidir entre o certo e o errado exigem cuidados extremos. Não basta viver -- é preciso viver bem e para isso é necessário concentração, bom siso e uma pitada de humildade.
A arte de viver requer que se rompam os confinamentos. Toda marginalização ou reclusão imposta é nitroglicerina que detona a alma e forma abismos que sorvem a alegria de viver. No ventre da história conturbada e triste do século 21, somente artistas e poetas conseguiram recuperar o verbo coexistir de sua insignificante função. Antigamente coexistir descrevia a tolerância como mero dever. Os civilizados precisavam de resignação para aguentar o próximo. De repente, coexistir passou a significar a beleza de reconhecer a dignidade dos que pensam diferente, transmitindo a ideia de que ninguém será discriminado, diminuído ou marginalizado por causa de sua fé, cor da pele ou ideologia política.
As diferentes cosmovisões possuem valor idêntico. Na boca dos poetas, as expectativas dos profetas por um mundo sem cadeias de absolutismo já começaram a acontecer. Eles intuem que em breve a humanidade não suportará racismos, ódios e desprezos sociais. Um dia, os campos de batalha serão arados e semeados com amor para que nunca mais se confunda o choro de crianças com os hinos marciais.
A arte de viver requer que se ame a poesia. Só ela pode apagar o ódio. Os poetas se unirão a homens e mulheres de boa vontade para soterrar os charcos da maldade com benignidade e beleza. Estes serão chamados filhos de Deus, pois carregam o antídoto capaz de salvar o mundo. Nervos gripados de vingança e olhos enrubescidos de brutalidade se confrontarão com a singeleza da palavra, mas a ternura triunfará -- quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
A arte de viver requer que sempre se opte pela simplicidade, porque a vida verdadeira se esconde na realidade mais frágil. Os que se encantam com as sofisticações não conseguem enxergar a beleza que mora nas coisas efêmeras; só o insubstancial é eterno. É necessário um olhar singelo para perceber a graça que há no comum. Os pobres de espírito entrarão nos átrios sagrados de Deus. Os puros de coração perceberão na bruma silenciosa a voz do Espírito.  A arte de viver requer integridade. Uma vida abundante precisa juntar os fragmentos da alma para viver com uma santidade não restrita à obediência religiosa ou ao cumprimento de mandamentos moralistas. Não basta resignar-se. Santidade é plenitude do ser, do ser-homem, do ser-mulher. Só os verdadeiramente santos eternizam os instantes para, inteiros, saborearem as chances fugazes de felicidade.
A arte de viver requer respeito aos ciclos da vida. As estações se alternam do verão ao inverno, da primavera ao outono, e quem não experimenta cada tempo com suas peculiaridades acaba adoecendo. No tempo de nascer faz-se festa, no de morrer lamento; no tempo de plantar semeia-se esperança, no de colher o que foi plantado lida-se com a derrota; no tempo de matar se aprende a dizer adeus, no de sarar o poder do perdão; no tempo de demolir se despede da omnipotência, no de construir adquire-se fé na ressurreição; no tempo de chorar se convive com a fraqueza, no de rir com a força da alegria; no tempo da guerra se percebe o perigo da perversidade, no da paz a felicidade da sabedoria.
A arte de viver requer sensibilidade transcendental. Contentar-se com os horizontes do mundo material e imanente significa abrir mão da vida eterna. Os seres humanos nasceram com sede pelo que está além do céu, além da última galáxia, além do tempo Pulsa no coração humano a litania que repete: “Por que te escondes, Senhor?”. Tudo passa. Todas as emoções perdem o encanto. Todos os prazeres são provisórios, mas a sede pelo divino permanece. Quem beber de um gole d’água da vida, quem receber uma visitação do Espírito e quem ouvir uma só palavra do Cordeiro de Deus, jamais se contentará com o brilho deste mundo. 
A difícil arte de viver não aceita procrastinação. Quem deseja experimentar o céu e evitar o inferno deve começar já, antes que se rompa o fio de prata.



Ricardo Gondim

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Quem levou Jesus à Cruz?


Quero compartilhar convosco três motivos que levaram Jesus à Cruz
1.   Os nossos pecados levaram Jesus à Cruz.
·         Isaías 53:12:
·          O que matou Jesus não foram os açoites, nem os soldados, nem o suplício da cruz, fomos nós, com os nossos pecados.
·         Na cruz ele sorveu o cálice da ira de Deus sobre o pecado.
·         O pecado está por toda parte do mundo. Encontra-se nos corações de todos os homens. Há o pecado do passado; o pecado do presente; e o pecado do futuro.
·         Imagine como é pesada a carga do pecado quando tudo isto é colocado junto! Esta carga pesada caiu sobre Cristo.
·         O pecado tem um preço alto, cantamos eu sei que foi pago um alto preço, e o preço foi grande mesmo.
·         Martinho Lutero fez o seguinte comentário a cerca de Cristo e seu sacrifício: “Este é o mistério da riqueza da divina graça para os pecadores; através de uma maravilhosa troca, nossos pecados não são mais nossos, mas de Cristo, e a integridade de Cristo não é mais dEle, e sim, nossa”.
·         Precisamos lutar contra o pecado, o que danifica a igreja é o nosso pecado.
·         Por causa do meu pecado Jesus foi a cruz.
·         Deus ama o pecador mas odeia o pecado.
2.   O Pai o levou à cruz
·         Isaías 53: 10 – “Todavia, ao Senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar
·         Jesus não foi à cruz porque a multidão sanguissedenta gritou: crucifica-o, crucifica-o. Ele não foi à cruz porque os sacerdotes o entregaram, por inveja; Judas o traiu, por ganância; Pilatos o sentenciou por covardia e os soldados o pregaram na cruz por crueldade. Ele foi à cruz porque o Pai o entregou por amor.
·         Jesus, durante toda a sua pregação, insistiu que Ele veio para servir e não para ser servido.
·         Foi a vontade de Deus que Seu Filho bebesse até à última gota o amargo cálice do sofrimento, suportasse o maior escárnio e as mais profundas dores físicas e emocionais.
·          E Jesus concordou com esse caminho, dizendo "Sim, Pai!" Somente esse caminho leva à salvação do homem.
·         Deus revela Seu poder através da cruz.
·         Deus mostra o Seu amor na cruz.
·         Deus removeu as nossas dores na cruz.
3.   Voluntariamente Jesus foi à cruz               
·          O apóstolo Paulo diz que o amor de Cristo nos constrange. Ele nos amou e a si mesmo se entregou por nós.
·         A morte de Cristo foi um acto voluntário da vontade de Deus.
Sua obediência até à morte não foi uma obediência forçada, mas voluntária e amorosa. Jesus amava o pai e nos amou e nos ama também e por causa disso ele foi à cruz para morrer em nosso lugar.
·         O Hino n:240 Morri na cruz por ti, morri pra te livar, meu sangue , sim verti e posso te salvar.  Coro: Morri ,morri na cruz por ti: que fazes tu por mim? Morri, morri na cruz por ti que fazes tu por mim?
·         Falando sobre sua morte, ele disse: "Ninguém me tira de mim, mas eu de mim mesmo dou; tenho poder para  dar, e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai". João 10:18.
·         Escuta igreja Jesus foi à Cruz para mudar a sua vida. Para mudar a sua história.